Tasso Jereissati – Tasso recebe sindicalistas e discute tramitação da PEC paralela com Alcolumbre e Rodrigo Maia
Tasso recebe sindicalistas e discute tramitação da PEC paralela com Alcolumbre e Rodrigo Maia
O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) reuniu-se com representantes de centrais sindicais nesta manhã, em Brasília. O encontro foi organizado pelo senador Paulo Paim (PT-RS) e tratou de temas como aposentadorias especiais, cálculo do tempo de contribuição para a seguridade e da PEC paralela sugerida por Tasso em seu relatório à proposta de Reforma da Previdência.
Durante o encontro, Tasso reafirmou o compromisso
assumido pelos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara,
Rodrigo Maia (DEM-RJ), de tramitação célere da PEC paralela na Câmara. No
início da manhã, os três se reuniram para fechar o acordo de votação da
proposta nas duas Casas até o final do ano.
— Definimos que já estava conversado, o acordo entre o
presidente Davi (Alcolumbre) e o presidente Rodrigo Maia de que a PEC paralela,
aprovada no Senado, seja a prioridade absoluta na Câmara. Ou seja, nós
iremos ter quase que uma continuidade da votação da PEC paralela no Senado e na
Câmara, o que nos dá a tranquilidade de que isso vai ser votado de uma maneira
célere até o fim do ano, disse Tasso.
Sobre
o acerto da tramitação da matéria no Congresso, Davi Alcolumbre destacou a
importância da harmonia entre a Câmara e o Senado.
—
A gente estabeleceu essa agenda de trabalho, numa relação que tem sido de
parceria e harmonia entre a Câmara e o Senado. O debate sobre o texto
construído pelo senador Tasso (Jereissati) ameniza a discussão sobre a inclusão
dos governadores, mas também passa a responsabilidade para que eles façam as
reformas em seus estados e municípios por lei ordinária, e não emenda
constitucional, junto às suas assembleias e câmaras de vereadores, disse.
EMENDAS – Após o encontro com Tasso,
Paulo Paim disse que será enviado para análise do relator um resumo das
demandas das centrais. Foram apresentadas 329 emendas até o momento, e na
próxima quarta-feira será iniciada a discussão do relatório na CCJ para a sua
votação.